Onze de Setembro
O ntem ainda imponentes N obres irmãs Z ombaram da plebe E sguias, grandiosas D ona absoluta da grande avenida E spaço demarcado S tatus, soberania E dificado em T orres que estranhamente E xplode, vira pó M orte ao homem, a família, nação B arbarie, comoção R uinas, dor, desilusão O nze de Setembro *** um acróstico triste***
Renata Rimet
Enviado por Renata Rimet em 07/09/2009
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